Thorazine 50mg, 100mg Chlorpromazine Uso, efeitos colaterais e dosagem. Preço na farmácia online. Medicamentos genericos sem receita.

O que é Thorazine 50mg e como é usado?

Thorazine é um medicamento de prescrição usado para tratar os sintomas da Esquizofrenia, Transtornos Psicóticos, náuseas e vômitos, ansiedade antes da cirurgia, sedação intraoperatória, soluços intratáveis e Profiria Aguda Intermitente (coceira e bolhas na pele). Thorazine pode ser usado sozinho ou com outros medicamentos.

Thorazine pertence a uma classe de medicamentos chamados antipsicóticos, fenotiazina.

Não se sabe se Thorazine 50mg é seguro e eficaz em crianças menores de 6 meses de idade.

Quais são os possíveis efeitos colaterais de Thorazine 100mg?

Thorazine 100mg pode causar efeitos colaterais graves, incluindo:

  • movimentos musculares descontrolados em seu rosto,
  • rigidez no pescoço,
  • aperto na garganta,
  • dificuldade em respirar ou engolir,
  • tontura,
  • confusão,
  • agitação,
  • sentindo-se nervoso,
  • problemas para dormir
  • fraqueza,
  • inchaço ou corrimento mamário,
  • convulsões (convulsão),
  • amarelecimento da pele ou dos olhos (icterícia),
  • febre,
  • arrepios,
  • aftas,
  • feridas na pele,
  • dor de garganta,
  • tosse,
  • músculos muito rígidos (rígidos),
  • febre alta,
  • sudorese,
  • confusão,
  • batimentos cardíacos rápidos ou irregulares, e
  • tremores

Obtenha ajuda médica imediatamente, se tiver algum dos sintomas listados acima.

Os efeitos colaterais mais comuns de Thorazine incluem:

  • sonolência,
  • boca seca,
  • nariz entupido,
  • visão embaçada,
  • constipação,
  • impotência, e
  • problemas para ter um orgasmo

Informe o médico se tiver algum efeito colateral que o incomode ou que não desapareça.

Estes não são todos os possíveis efeitos colaterais de Thorazine. Para mais informações, consulte seu médico ou farmacêutico.

Ligue para o seu médico para aconselhamento médico sobre os efeitos colaterais. Você pode relatar efeitos colaterais ao FDA em 1-800-FDA-1088.

DESCRIÇÃO

torazina (clorpromazina) é 10-(3-dimetilaminopropil)-2-clorfenotiazina, um derivado dimetilamina da fenotiazina. Está presente nas formas oral e injetável como sal cloridrato, e nos supositórios como base.

THORAZINE® (chlorpromazine)   Structural Formula Illustration

— Cada comprimido revestido redondo, laranja, contém cloridrato de clorpromazina da seguinte forma: 10 mg de SKF e T73 impressos; 25 mg de SKF e T74 impressos; 50 mg de SKF e T76 impressos; 100 mg de SKF e T77 impressos; 200 mg impressos SKF e T79. Os ingredientes inativos consistem em ácido benzóico, croscarmelose sódica, D&C Yellow No. 10, FD&C Blue No. 2, FD&C Yellow No. 6, gelatina, hidroxipropilmetilcelulose, lactose, estearato de magnésio, metilparabeno, polietilenoglicol, propilparabeno, talco, dióxido de titânio e vestígios de outros ingredientes inativos.

Cápsulas de liberação sustentada Spansule® — Cada cápsula de Thorazine (clorpromazina) Spansule® é preparada de modo que uma dose inicial seja liberada prontamente e a medicação restante seja liberada gradualmente durante um período prolongado.

Cada cápsula, com tampa laranja opaca e corpo natural, contém cloridrato de clorpromazina como segue: 30 mg impresso SKF e T63; 75 mg de SKF e T64 impressos; 150 mg impressos de SKF e T66. Os ingredientes inativos consistem em álcool benzílico, sulfato de cálcio, cloreto de cetilpiridínio, FD&C Yellow No. 6, gelatina, diestearato de glicerila, monoestearato de glicerila, óxido de ferro, povidona, dióxido de silício, lauril sulfato de sódio, amido, sacarose, dióxido de titânio, cera e vestígios de outros ingredientes inativos.

Ampolas — Cada mL contém, em solução aquosa, cloridrato de clorpromazina, 25 mg; ácido ascórbico, 2 mg; bissulfito de sódio, 1 mg; cloreto de sódio, 6 mg; sulfito de sódio, 1 mg.

Frascos Multidose — Cada mL contém, em solução aquosa, cloridrato de clorpromazina, 25 mg; ácido ascórbico, 2 mg; bissulfito de sódio, 1 mg; cloreto de sódio, 1 mg; sulfito de sódio, 1 mg; álcool benzílico, 2%, como conservante.

Xarope — Cada 5 mL (1 colher de chá) de líquido claro com sabor de creme de laranja contém cloridrato de clorpromazina, 10 mg. Os ingredientes inativos consistem em ácido cítrico, aromas, benzoato de sódio, citrato de sódio, sacarose e água.

Supositórios — Cada supositório contém clorpromazina, 25 ou 100 mg, glicerina, monopalmitato de glicerila, monoestearato de glicerila, ácidos graxos de óleo de coco hidrogenado e ácidos graxos de óleo de palmiste hidrogenado.

INDICAÇÕES

Para o tratamento da esquizofrenia.

Para controlar náuseas e vômitos.

Para alívio da inquietação e apreensão antes da cirurgia.

Para porfiria aguda intermitente.

Como coadjuvante no tratamento do tétano.

Controlar as manifestações do tipo maníaco da doença maníaco-depressiva.

Para alívio de soluços intratáveis.

Para o tratamento de problemas comportamentais graves em crianças (1 a 12 anos de idade) marcados por combatividade e/ou comportamento hiperexcitável explosivo (desproporcional a provocações imediatas) e no tratamento a curto prazo de crianças hiperativas que apresentam atividade motora excessiva com transtornos de conduta concomitantes consistindo em alguns ou todos os seguintes sintomas: impulsividade, dificuldade em manter a atenção, agressividade, labilidade de humor e baixa tolerância à frustração.

DOSAGEM E ADMINISTRAÇÃO

ADULTOS

Ajuste a dosagem para o indivíduo e a gravidade de sua condição, reconhecendo que a relação de potência miligrama por miligrama entre todas as formas de dosagem não foi estabelecida clinicamente com precisão. É importante aumentar a dosagem até que os sintomas sejam controlados. A dosagem deve ser aumentada mais gradualmente em pacientes debilitados ou emaciados. Na continuação da terapia, reduza gradualmente a dosagem para o nível de manutenção eficaz mais baixo, após os sintomas terem sido controlados por um período razoável.

Em geral, as recomendações de dosagem para outras formas orais do medicamento podem ser aplicadas às cápsulas de liberação sustentada da marca Spansule® com base na dosagem diária total em miligramas.

Os comprimidos de 100 mg e 200 mg são para uso em condições neuropsiquiátricas graves.

Aumente a dosagem parenteral somente se não ocorrer hipotensão. Antes de usar IM, consulte NOTAS IMPORTANTES SOBRE INJEÇÃO.

Pacientes Idosos — Em geral, as dosagens na faixa inferior são suficientes para a maioria dos pacientes idosos. Como parecem ser mais suscetíveis a hipotensão e reações neuromusculares, esses pacientes devem ser observados atentamente. A dosagem deve ser adaptada ao indivíduo, a resposta cuidadosamente monitorada e a dosagem ajustada de acordo. A dosagem deve ser aumentada mais gradualmente em pacientes idosos.

Transtornos Psicóticos – Aumente a dosagem gradualmente até que os sintomas sejam controlados. A melhora máxima pode não ser vista por semanas ou até meses. Continue a dosagem ideal por 2 semanas; em seguida, reduza gradualmente a dosagem para o nível de manutenção eficaz mais baixo. A dosagem diária de 200 mg não é incomum. Alguns pacientes requerem dosagens mais altas (por exemplo, 800 mg por dia não é incomum em pacientes mentais que receberam alta).

PACIENTES HOSPITALIZADOS ESTADOS ESQUIZOFRÊNICOS OU MANICOS AGUDOS — IM: 25 mg (1 mL). Se necessário, dê injeção adicional de 25 a 50 mg em 1 hora. Aumente as doses IM subsequentes gradualmente ao longo de vários dias – até 400 mg a cada 4 a 6 h em casos excepcionalmente graves – até que o paciente esteja controlado. Geralmente o paciente fica quieto e cooperativo dentro de 24 a 48 horas e as doses orais podem ser substituídas e aumentadas até que o paciente esteja calmo. 500 mg por dia é geralmente suficiente. Embora possam ser necessários aumentos graduais para 2.000 mg por dia ou mais, geralmente há pouco ganho terapêutico a ser alcançado ao exceder 1.000 mg por dia por períodos prolongados. Em geral, os níveis de dosagem devem ser mais baixos em idosos, emaciados e debilitados. MENOS PERTURBAÇÃO AGUDA—Oral: 25 mg três vezes Aumentar gradualmente até que a dose efetiva seja alcançada—geralmente 400 mg por dia. CASOS MAIS GRAVES— Oral: 25 mg tid Após 1 ou 2 dias, a dosagem diária pode ser aumentada em 20 a 50 mg em intervalos quinzenais até que o paciente fique calmo e cooperativo . CONTROLE IMEDIATO DE SINTOMAS GRAVES - IM: 25 mg (1 mL). Se necessário, repita em 1 hora. As doses subsequentes devem ser orais, 25 a 50 mg três vezes ao dia

Nausea e vomito — Oral: 10 a 25 mg a cada 4 a 6h, prn, aumentado, se necessário. IM: 25 mg (1 mL). Se não ocorrer hipotensão, administre 25 a 50 mg q3 a 4h, prn, até que o vômito pare. Em seguida, mude para dosagem oral. Retal: Um supositório de 100 mg a cada 6 a 8 horas, prn Em alguns pacientes, metade dessa dose serve.

DURANTE A CIRURGIA — IM: 12,5 mg (0,5 mL). Repita em 1/2 hora se necessário e se não ocorrer hipotensão. IV: 2 mg por injeção fracionada, em intervalos de 2 minutos. Não exceda 25 mg. Diluir para 1 mg/mL, ou seja, 1 mL (25 mg) misturado com 24 mL de solução salina.

Apreensão pré-cirúrgica — Oral: 25 a 50 mg, 2 a 3 horas antes da operação. IM: 12,5 a 25 mg (0,5 a 1 mL), 1 a 2 horas antes da operação.

Soluços intratáveis — Oral: 25 a 50 mg tid ou qid Se os sintomas persistirem por 2 a 3 dias, dê 25 a 50 mg (1 a 2 mL) IM Se os sintomas persistirem, use infusão intravenosa lenta com o paciente deitado na cama: 25 a 50 mg ( 1 a 2 mL) em 500 a 1.000 mL de solução salina. Acompanhe a pressão arterial de perto.

Porfiria Aguda Intermitente — Oral: 25 a 50 mg tid ou qid Geralmente pode ser descontinuado após várias semanas, mas a terapia de manutenção pode ser necessária para alguns pacientes. IM: 25 mg (1 mL) três vezes ao dia ou duas vezes ao dia até que o paciente possa fazer terapia oral.

Tétano — IM: 25 a 50 mg (1 a 2 mL) administrados 3 ou 4 vezes ao dia, geralmente em conjunto com barbitúricos. As doses totais e a frequência de administração devem ser determinadas pela resposta do paciente, iniciando com doses baixas e aumentando gradativamente. IV: 25 a 50 mg (1 a 2 mL). Diluir para pelo menos 1 mg por mL e administrar a uma taxa de 1 mg por minuto.

DOSAGEM E ADMINISTRAÇÃO — PACIENTES PEDIÁTRICOS (6 meses a 12 anos de idade)

A torazina (clorpromazina) geralmente não deve ser usada em pacientes pediátricos com menos de 6 meses de idade, exceto quando potencialmente salva vidas. Não deve ser usado em condições para as quais não foram estabelecidas dosagens pediátricas específicas.

Problemas Comportamentais Graves — AMBULATÓRIOS— Selecione a via de administração de acordo com a gravidade da condição do paciente e aumente a dosagem gradualmente conforme necessário. Oral: 1/4 mg/lb de peso corporal a cada 4 a 6h, prn (por exemplo, para crianças de 40 lb— 10 mg a cada 4 a 6h). Retal: 1/2 mg/lb de peso corporal a cada 6 a 8h, prn (por exemplo, para crianças de 20 a 30 lb – meio supositório de 25 mg a cada 6 a 8h). IM: 1/4 mg/lb de peso corporal q6 a 8h, prn

PACIENTES HOSPITALIZADOS — Assim como em pacientes ambulatoriais, comece com doses baixas e aumente a dosagem gradualmente. Em distúrbios comportamentais graves, podem ser necessárias doses mais altas (50 a 100 mg por dia e, em crianças mais velhas, 200 mg por dia ou mais). Há pouca evidência de que a melhora do comportamento em pacientes com retardo mental gravemente perturbado seja ainda maior com doses além de 500 mg por dia. Dosagem máxima IM: Crianças até 5 anos (ou 50 lbs), não acima de 40 mg/dia; 5 a 12 anos (ou 50 a 100 lbs), não acima de 75 mg/dia, exceto em casos incontroláveis.

Nausea e vomito — A dosagem e a frequência de administração devem ser ajustadas de acordo com a gravidade dos sintomas e a resposta do paciente. A duração da atividade após a administração intramuscular pode durar até 12 horas. As doses subsequentes podem ser administradas pela mesma via, se necessário. Oral: 1/4 mg/lb de peso corporal (por exemplo, 40 lb criança – 10 mg a cada 4 a 6h). Retal: 1/2 mg/lb de peso corporal a cada 6 a 8h, prn (por exemplo, criança de 20 a 30 lb – metade de um supositório de 25 mg a cada 6 a 8h). IM: 1/4 mg/lb de peso corporal a cada 6 a 8h, prn Dosagem máxima IM: Pacientes pediátricos de 6 meses a 5 anos. (ou 50 lbs), não superior a 40 mg/dia; 5 a 12 anos. (ou 50 a 100 lbs), não acima de 75 mg/dia, exceto em casos graves. DURANTE A CIRURGIA — IM: 1/8 mg/lb de peso corporal. Repita em 1/2 hora se necessário e se não ocorrer hipotensão. IV: 1 mg por injeção fracionada em intervalos de 2 minutos e não excedendo a dose IM recomendada. Sempre diluir para 1 mg/mL, ou seja, 1 mL (25 mg) misturado com 24 mL de soro fisiológico.

Apreensão pré-cirúrgica — 1/4 mg/lb de peso corporal, por via oral 2 a 3 horas antes da operação, ou IM 1 a 2 horas antes.

Tétano — IM ou IV: 1/4 mg/lb de peso corporal a cada 6 a 8 horas. Quando administrado por via intravenosa, dilua para pelo menos 1 mg/mL e administre a uma taxa de 1 mg por 2 minutos. Em pacientes até 50 libras, não exceda 40 mg por dia; 50 a 100 lbs, não exceda 75 mg, exceto em casos graves.

Observações importantes sobre injeção

Injete lentamente, profundamente no quadrante superior externo da nádega.

Devido aos possíveis efeitos hipotensores, reservar a administração parenteral para pacientes acamados ou para casos ambulatoriais agudos e manter o paciente deitado por pelo menos 1/2 hora após a injeção. Se a irritação for um problema, dilua a injeção com solução salina ou procaína a 2%; misturar com outros agentes na seringa não é recomendado. A injeção subcutânea não é recomendada. Evite injetar Thorazine não diluído (clorpromazina) na veia. A via IV é apenas para soluços graves, cirurgia e tétano.

Devido à possibilidade de dermatite de contato, evite colocar a solução nas mãos ou roupas. Esta solução deve ser protegida da luz. Esta é uma solução límpida, incolor a amarelo pálido; uma leve descoloração amarelada não altera a potência. Se marcadamente descolorida, a solução deve ser descartada. Para obter informações sobre a sensibilidade ao sulfito, consulte o AVISOS seção desta rotulagem.

Nota sobre Concentrado: Quando o Concentrado for usado, adicione a dosagem desejada de Concentrado a 60 mL (2 fl oz) ou mais de diluente imediatamente antes da administração. Isso garantirá palatabilidade e estabilidade. Os veículos sugeridos para diluição são: suco de tomate ou fruta, leite, xarope simples, xarope de laranja, refrigerantes, café, chá ou água. Alimentos semi-sólidos (sopas, pudins, etc.) também podem ser usados. O Concentrado é sensível à luz; deve ser protegido da luz e dispensado em frascos de vidro âmbar. A refrigeração não é necessária.

COMO FORNECIDO

Comprimidos: 10 mg, em frascos de 100; 25 mg ou 50 mg, em frascos de 100 e 1000. Para uso em condições neuropsiquiátricas graves, 100 mg e 200 mg, em frascos de 100 e 1000.

NDC 0007-5073-20 10 mg 100's NDC 0007-5074-20 25 mg 100's NDC 0007-5074-30 25 mg 1000's NDC 0007-5076-20 50 mg 100's NDC 0007-5076-30 507 mg-1000's NDC 20 100 mg 100's NDC 0007-5077-30 100 mg 1000's NDC 0007-5079-20 200 mg 100's NDC 0007-5079-30 200 mg 1000's

Marca Spansule® de cápsulas de liberação sustentada: 30 mg, 75 mg ou 150 mg, em frascos de 50.

NDC 0007-5063-15 30 mg 50's NDC 0007-5064-15 75 mg 50's NDC 0007-5066-15 150 mg 50's

Ampolas: 1 mL e 2 mL (25 mg/mL), em caixas de 10.

NDC 0007-5060-11 25 mg/mL em 1 mL Ampolas (caixa de 10) NDC 0007-5061-11 25 mg/mL em 2 mL Ampolas (caixa de 10)

Frascos Multidose: 10 mL (25 mg/mL), em caixas de 1.

NDC 0007-5062-01 25 mg/mL em frascos multidose de 10 mL (caixa de 1)

Xarope: 10 mg/5 mL, em frascos de 4 fl oz.

NDC 0007-5072-44 10 mg/5 mL 4 fl oz

Supositórios: 25 mg ou 100 mg, em caixas de 12.

NDC 0007-5070-03 25 mg (caixa com 12) NDC 0007-5071-03 100 mg (caixa com 12)

Todas as formas de dosagem, exceto xarope, devem ser armazenadas entre 15° e 30°C (59° e 86°F). O xarope deve ser armazenado abaixo de 25°C (77°F).

*fenitoína, Parke-Davis. † metrizamida, Sanofi Winthrop Pharmaceuticals. ‡ bitartarato de norepinefrina, Sanofi Winthrop Pharmaceuticals. §cloridrato de fenilefrina, Sanofi Winthrop Pharmaceuticals. ||cloridrato de difenidramina, Parke-Davis.

AVISO : As cápsulas Thorazine® (clorpromazina) Spansule são fabricadas com tetracloreto de carbono e metil clorofórmio, substâncias que prejudicam a saúde pública e o meio ambiente ao destruir o ozônio na alta atmosfera.

Data de revisão da FDA: 22/04/1998. Informações do fabricante: n/d

EFEITOS COLATERAIS

Nota: Alguns efeitos adversos de Thorazine (clorpromazina) podem ser mais prováveis de ocorrer, ou ocorrer com maior intensidade, em pacientes com problemas médicos especiais, por exemplo, pacientes com insuficiência mitral ou feocromocitoma apresentaram hipotensão grave após as doses recomendadas.

Sonolência , geralmente leve a moderado, pode ocorrer, particularmente durante a primeira ou segunda semana, após o que geralmente desaparece. Se for problemático, a dosagem pode ser reduzida.

B A incidência geral foi baixa, independentemente da indicação ou dosagem. A maioria dos investigadores conclui que é uma reação de sensibilidade. A maioria dos casos ocorre entre a segunda e a quarta semanas de terapia. O quadro clínico assemelha-se ao da hepatite infecciosa, com características laboratoriais de icterícia obstrutiva, e não de lesão parenquimatosa. Geralmente é prontamente reversível com a retirada do medicamento; no entanto, icterícia crônica foi relatada.

Não há evidências conclusivas de que a doença hepática preexistente torne os pacientes mais suscetíveis à icterícia. Alcoólatras com cirrose foram tratados com sucesso com Thorazine (clorpromazina) sem complicações. No entanto, a medicação deve ser usada com cautela em pacientes com doença hepática. Pacientes que tiveram icterícia com fenotiazina não devem, se possível, ser reexpostos a torazina (clorpromazina) ou outras fenotiazinas.

Se ocorrer febre com sintomas semelhantes aos da gripe, devem ser realizados estudos hepáticos apropriados. Se os testes indicarem uma anormalidade, interrompa o tratamento.

Testes de função hepática na icterícia induzida pela droga podem mimetizar obstrução extra-hepática; suspender a laparotomia exploradora até que a obstrução extra-hepática seja confirmada.

Distúrbios hematológicos , incluindo agranulocitose, eosinofilia, leucopenia, anemia hemolítica, anemia aplástica, púrpura trombocitopênica e pancitopenia.

Agranulocitose — Avise os pacientes para relatar o aparecimento súbito de dor de garganta ou outros sinais de infecção. Se as contagens de glóbulos brancos e diferenciais indicarem depressão celular, interrompa o tratamento e inicie o antibiótico e outra terapia adequada.

A maioria dos casos ocorreu entre a quarta e a décima semanas de terapia; os pacientes devem ser observados de perto durante esse período.

A supressão moderada dos glóbulos brancos não é uma indicação para interromper o tratamento, a menos que seja acompanhada pelos sintomas descritos acima.

Cardiovascular

Efeitos hipotensores — Hipotensão postural, taquicardia simples, desmaios momentâneos e tontura podem ocorrer após a primeira injeção; ocasionalmente após injeções subsequentes; raramente, após a primeira dose oral. Geralmente a recuperação é espontânea e os sintomas desaparecem dentro de 1/2 a 2 horas. Ocasionalmente, esses efeitos podem ser mais graves e prolongados, produzindo uma condição semelhante ao choque.

Para minimizar a hipotensão após a injeção, manter o paciente deitado e observar por pelo menos 1/2 hora. Para controlar a hipotensão, coloque o paciente em posição de cabeça baixa com as pernas levantadas. Se for necessário um vasoconstritor, Levophed® *** e Neo-Synephrine® § são os mais indicados. Outros agentes pressores, incluindo epinefrina, não devem ser usados, pois podem causar uma redução paradoxal da pressão arterial.

Alterações de ECG — distorções das ondas Q e T particularmente inespecíficas, geralmente reversíveis — foram observadas em alguns pacientes recebendo tranquilizantes fenotiazínicos, incluindo Thorazine (clorpromazina).

Nota: Morte súbita, aparentemente devido a parada cardíaca, foi relatada.

Reações do SNC

Reações neuromusculares (extrapiramidais) — As reações neuromusculares incluem distonias, inquietação motora, pseudoparkinsonismo e discinesia tardia, e parecem estar relacionadas à dose. Eles são discutidos nos seguintes parágrafos:

Distonias Os sintomas podem incluir espasmo dos músculos do pescoço, algumas vezes progredindo para torcicolo agudo e reversível; rigidez extensora dos músculos das costas, algumas vezes progredindo para opistótono; espasmo carpopedal, trismo, dificuldade de deglutição, crise oculogírica e protrusão da língua.

Estes geralmente desaparecem dentro de algumas horas e quase sempre dentro de 24 a 48 horas após a descontinuação do medicamento.

Em casos leves, a tranquilização ou um barbitúrico geralmente é suficiente. Em casos moderados, os barbitúricos geralmente trazem alívio rápido. Em casos adultos mais graves, a administração de um agente antiparkinsoniano, exceto levodopa, geralmente produz rápida reversão dos sintomas. Em crianças (1 a 12 anos de idade), tranquilização e barbitúricos geralmente controlam os sintomas. (Ou, Benadryl® ll parenteral pode ser útil. Consulte as informações de prescrição de Benadryl para a dosagem apropriada para crianças.) Se o tratamento apropriado com agentes antiparkinsonismo ou Benadryl não reverter os sinais e sintomas, o diagnóstico deve ser reavaliado.

Medidas de suporte adequadas, como manter as vias aéreas desobstruídas e hidratação adequada, devem ser empregadas quando necessário. Se a terapia for reinstituída, deve ser em uma dosagem mais baixa. Caso estes sintomas ocorram em crianças ou pacientes grávidas, o medicamento não deve ser reinstituído.

Inquietação Motora: Os sintomas podem incluir agitação ou nervosismo e, às vezes, insônia. Esses sintomas geralmente desaparecem espontaneamente. Às vezes, esses sintomas podem ser semelhantes aos sintomas neuróticos ou psicóticos originais. A dosagem não deve ser aumentada até que esses efeitos colaterais tenham diminuído.

Se esses sintomas se tornarem muito incômodos, eles geralmente podem ser controlados pela redução da dosagem ou mudança do medicamento. O tratamento com agentes antiparkinsonianos, benzodiazepínicos ou propranolol pode ser útil.

Pseudo-parkinsonismo: Os sintomas podem incluir: face semelhante a uma máscara, baba, tremores, movimento de rolamento de pílulas, rigidez de roda dentada e marcha arrastada. Na maioria dos casos, esses sintomas são prontamente controlados quando um agente antiparkinsonismo é administrado concomitantemente. Agentes antiparkinsonismo devem ser usados somente quando necessário. Geralmente, a terapia de algumas semanas a 2 ou 3 meses será suficiente. Após esse período, os pacientes devem ser avaliados para determinar a necessidade de continuação do tratamento. (Nota: A levodopa não se mostrou eficaz no pseudoparkinsonismo induzido por antipsicóticos.) Ocasionalmente, é necessário diminuir a dose de torazina (clorpromazina) ou descontinuar o medicamento.

Discinesia tardia: Tal como acontece com todos os agentes antipsicóticos, a discinesia tardia pode aparecer em alguns pacientes em terapia de longo prazo ou pode aparecer após a descontinuação da terapia medicamentosa. A síndrome também pode se desenvolver, embora com muito menos frequência, após períodos de tratamento relativamente breves com doses baixas. Esta síndrome aparece em todas as faixas etárias. Embora sua prevalência pareça ser maior entre pacientes idosos, especialmente mulheres idosas, é impossível confiar nas estimativas de prevalência para prever no início do tratamento antipsicótico quais pacientes provavelmente desenvolverão a síndrome. Os sintomas são persistentes e em alguns pacientes parecem irreversíveis. A síndrome é caracterizada por movimentos involuntários rítmicos da língua, face, boca ou mandíbula (p. Às vezes, estes podem ser acompanhados por movimentos involuntários das extremidades. Em casos raros, esses movimentos involuntários das extremidades são as únicas manifestações de discinesia tardia. Uma variante da discinesia tardia, distonia tardia, também foi descrita.

Não há tratamento eficaz conhecido para a discinesia tardia; os agentes antiparkinsonismo não aliviam os sintomas desta síndrome. Se clinicamente viável, sugere-se que todos os agentes antipsicóticos sejam descontinuados se esses sintomas aparecerem. Caso seja necessário reinstituir o tratamento, ou aumentar a dosagem do agente, ou mudar para um agente antipsicótico diferente, a síndrome pode ser mascarada.

Foi relatado que movimentos vermiculares finos da língua podem ser um sinal precoce da síndrome e, se a medicação for interrompida nesse momento, a síndrome pode não se desenvolver.

Efeitos Comportamentais Adversos — Sintomas psicóticos e estados catatônicos foram relatados raramente.

Outros efeitos do SNC — Síndrome Neuroléptica Maligna (SNM) foi relatada em associação com drogas antipsicóticas. (Ver AVISOS .) Edema cerebral foi relatado.

Crises convulsivas (pequeno mal e grande mal) foram relatadas, particularmente em pacientes com anormalidades no EEG ou história de tais distúrbios.

Anormalidade das proteínas do líquido cefalorraquidiano também foi relatada.

Reações alérgicas do tipo urticariforme leve ou fotossensibilidade são observadas. Evite a exposição indevida ao sol. Reações mais graves, incluindo dermatite esfoliativa, foram relatadas ocasionalmente.

A dermatite de contato foi relatada em pessoal de enfermagem; portanto, recomenda-se o uso de luvas de borracha ao administrar Thorazine (clorpromazina) líquido ou injetável.

Além disso, foram relatados asma, edema laríngeo, edema angioneurótico e reações anafilactóides.

Distúrbios Endócrinos Lactação e ingurgitamento mamário moderado podem ocorrer em mulheres em grandes doses. Se persistir, diminua a dosagem ou retire o medicamento. Testes de gravidez falso-positivos foram relatados, mas são menos prováveis de ocorrer quando um teste de soro é usado. Amenorreia e ginecomastia também foram relatadas. Hiperglicemia, hipoglicemia e glicosúria foram relatadas.

Reações Autonômicas : Boca seca ocasional; congestão nasal; náusea; obstipação; constipação; íleo adinâmico; retenção urinária; priapismo; miose e midríase, cólon atônico, distúrbios ejaculatórios/impotência.

Considerações Especiais em Terapia de Longo Prazo: Pigmentação da pele e alterações oculares ocorreram em alguns pacientes tomando doses substanciais de Thorazine (clorpromazina) por períodos prolongados.

Pigmentação da pele — Raros casos de pigmentação da pele foram observados em pacientes mentais hospitalizados, principalmente mulheres que receberam a droga normalmente por 3 anos ou mais em dosagens variando de 500 mg a 1500 mg por dia. As alterações pigmentares, restritas às áreas expostas do corpo, vão desde um escurecimento quase imperceptível da pele até uma coloração cinza ardósia, às vezes com tonalidade violácea. O exame histológico revela um pigmento, principalmente na derme, que provavelmente é um complexo semelhante à melanina. A pigmentação pode desaparecer após a descontinuação do medicamento.

Alterações oculares — As alterações oculares ocorreram com mais frequência do que a pigmentação da pele e foram observadas em pacientes pigmentados e não pigmentados recebendo torazina (clorpromazina) geralmente por 2 anos ou mais em doses de 300 mg por dia e superiores. As alterações oculares são caracterizadas pela deposição de partículas finas no cristalino e na córnea. Em casos mais avançados, opacidades em forma de estrela também foram observadas na porção anterior do cristalino. A natureza dos depósitos oculares ainda não foi determinada. Um pequeno número de pacientes com alterações oculares mais graves apresentou alguma deficiência visual. Além dessas alterações corneanas e lenticulares, foram relatadas ceratopatia epitelial e retinopatia pigmentar. Relatos sugerem que as lesões oculares podem regredir após a retirada da droga.

Uma vez que a ocorrência de alterações oculares parece estar relacionada aos níveis de dosagem e/ou duração da terapia, sugere-se que pacientes de longo prazo em níveis de dosagem moderados a altos façam exames oculares periódicos.

Etiologia — A etiologia de ambas as reações não é clara, mas a exposição à luz, juntamente com a dosagem/duração da terapia, parece ser o fator mais significativo. Se qualquer uma dessas reações for observada, o médico deve pesar os benefícios da terapia continuada contra os possíveis riscos e, de acordo com o caso individual, determinar se deve ou não continuar a terapia atual, diminuir a dosagem ou retirar o medicamento.

Outras reações adversas: Febre leve pode ocorrer após grandes doses IM. Hiperpirexia foi relatada. Às vezes ocorrem aumentos no apetite e no peso. Edema periférico e síndrome semelhante ao lúpus eritematoso sistêmico foram relatados.

Nota: Houve relatos ocasionais de morte súbita em pacientes recebendo fenotiazinas. Em alguns casos, a causa parecia ser parada cardíaca ou asfixia devido à falha do reflexo da tosse.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

Nenhuma informação fornecida.

AVISOS

Os sintomas extrapiramidais que podem ocorrer secundariamente à torazina (clorpromazina) podem ser confundidos com os sinais do sistema nervoso central de uma doença primária não diagnosticada responsável pelo vômito, por exemplo, síndrome de Reye ou outra encefalopatia. O uso de Thorazine (clorpromazina) e outras hepatotoxinas potenciais deve ser evitado em crianças e adolescentes cujos sinais e sintomas sugerem síndrome de Reye.

Discinesia tardia: discinesia tardia, uma síndrome que consiste em movimentos discinéticos, involuntários e potencialmente irreversíveis, pode se desenvolver em pacientes tratados com drogas antipsicóticas. Embora a prevalência da síndrome pareça ser maior entre os idosos, especialmente as mulheres idosas, é impossível confiar nas estimativas de prevalência para prever, no início do tratamento antipsicótico, quais pacientes provavelmente desenvolverão a síndrome. Se os medicamentos antipsicóticos diferem em seu potencial para causar discinesia tardia é desconhecido.

Acredita-se que tanto o risco de desenvolver a síndrome quanto a probabilidade de que ela se torne irreversível aumente à medida que a duração do tratamento e a dose cumulativa total de drogas antipsicóticas administradas ao paciente aumentam. No entanto, a síndrome pode se desenvolver, embora muito menos comumente, após períodos de tratamento relativamente breves com doses baixas.

Não há tratamento conhecido para casos estabelecidos de discinesia tardia, embora a síndrome possa regredir, parcial ou completamente, se o tratamento antipsicótico for retirado. O próprio tratamento antipsicótico, no entanto, pode suprimir (ou suprimir parcialmente) os sinais e sintomas da síndrome e, assim, possivelmente mascarar o processo da doença subjacente. O efeito que a supressão sintomática tem sobre o curso a longo prazo da síndrome é desconhecido.

Dadas essas considerações, os antipsicóticos devem ser prescritos da maneira mais provável de minimizar a ocorrência de discinesia tardia. O tratamento antipsicótico crônico geralmente deve ser reservado para pacientes que sofrem de uma doença crônica que, 1) é conhecida por responder a drogas antipsicóticas e, 2) para quem tratamentos alternativos, igualmente eficazes, mas potencialmente menos prejudiciais, não estão disponíveis ou são apropriados. Em pacientes que necessitam de tratamento crônico, deve-se buscar a menor dose e a menor duração do tratamento que produza uma resposta clínica satisfatória. A necessidade de continuação do tratamento deve ser reavaliada periodicamente.

Se surgirem sinais e sintomas de discinesia tardia em um paciente em uso de antipsicóticos, a descontinuação do medicamento deve ser considerada. No entanto, alguns pacientes podem necessitar de tratamento apesar da presença da síndrome.

Para mais informações sobre a descrição da discinesia tardia e sua detecção clínica, consulte as seções sobre PRECAUÇÕES e REAÇÕES ADVERSAS .

Síndrome Neuroléptica Maligna (SNM): Um complexo de sintomas potencialmente fatal, algumas vezes referido como Síndrome Neuroléptica Maligna (SNM), foi relatado em associação com medicamentos antipsicóticos. As manifestações clínicas da SNM são hiperpirexia, rigidez muscular, estado mental alterado e evidência de instabilidade autonômica (pulso ou pressão arterial irregulares, taquicardia, sudorese e arritmias cardíacas).

avaliação diagnóstica de pacientes com esta síndrome é complicada. Ao chegar a um diagnóstico, é importante identificar os casos em que a apresentação clínica inclui tanto doença médica grave (por exemplo, pneumonia, infecção sistêmica, etc.) quanto sinais e sintomas extrapiramidais (SEP) não tratados ou tratados inadequadamente. Outras considerações importantes no diagnóstico diferencial incluem toxicidade anticolinérgica central, insolação, febre medicamentosa e patologia primária do sistema nervoso central (SNC).

O manejo da SNM deve incluir 1) descontinuação imediata de drogas antipsicóticas e outras drogas não essenciais à terapia concomitante, 2) tratamento sintomático intensivo e monitoramento médico e 3) tratamento de quaisquer problemas médicos graves concomitantes para os quais tratamentos específicos estejam disponíveis. Não existe um acordo geral sobre regimes de tratamento farmacológico específico para SNM não complicada.

Se um paciente necessitar de tratamento medicamentoso antipsicótico após a recuperação da SNM, a potencial reintrodução da terapia medicamentosa deve ser cuidadosamente considerada. O paciente deve ser cuidadosamente monitorado, uma vez que foram relatadas recorrências de SNM.

Uma síndrome encefalopática (caracterizada por fraqueza, letargia, febre, tremores e confusão, sintomas extrapiramidais, leucocitose, enzimas séricas elevadas, BUN e SFB) ocorreu em alguns pacientes tratados com lítio mais um antipsicótico. Em alguns casos, a síndrome foi seguida por danos cerebrais irreversíveis. Devido a uma possível relação causal entre esses eventos e a administração concomitante de lítio e antipsicóticos, os pacientes que recebem tal terapia combinada devem ser monitorados de perto para evidência precoce de toxicidade neurológica e o tratamento descontinuado imediatamente se tais sinais aparecerem. Esta síndrome encefalopática pode ser semelhante ou igual à síndrome neuroléptica maligna (SNM).

Ampolas e frascos multidose de torazina (clorpromazina) contêm bissulfito de sódio e sulfito de sódio, sulfitos que podem causar reações do tipo alérgico, incluindo sintomas anafiláticos e episódios asmáticos com risco de vida ou menos graves em certas pessoas suscetíveis. A prevalência geral de sensibilidade ao sulfito na população geral é desconhecida e provavelmente baixa. A sensibilidade ao sulfito é vista com mais frequência em asmáticos do que em não asmáticos.

Pacientes com depressão da medula óssea ou que já demonstraram reação de hipersensibilidade (p. perigo possível.

torazina (clorpromazina) pode prejudicar as habilidades mentais e/ou físicas, especialmente durante os primeiros dias de terapia. Portanto, alerte os pacientes sobre atividades que requerem alerta (por exemplo, operar veículos ou máquinas).

O uso de álcool com este medicamento deve ser evitado devido a possíveis efeitos aditivos e hipotensão. A torazina (clorpromazina) pode neutralizar o efeito anti-hipertensivo da guanetidina e compostos relacionados.

Uso na gravidez: A segurança para o uso de Thorazine (clorpromazina) durante a gravidez não foi estabelecida. Portanto, não é recomendado que o medicamento seja administrado a pacientes grávidas, exceto quando, no julgamento do médico, for essencial. Os benefícios potenciais devem superar claramente os perigos possíveis. Existem casos relatados de icterícia prolongada, sinais extrapiramidais, hiperreflexia ou hiporreflexia em recém-nascidos cujas mães receberam fenotiazinas.

Estudos reprodutivos em roedores demonstraram potencial para embriotoxicidade, aumento da mortalidade neonatal e transferência de enfermagem da droga. Testes na prole dos roedores tratados com drogas demonstram desempenho reduzido. A possibilidade de dano neurológico permanente não pode ser excluída.

Mães que amamentam: Há evidências de que a clorpromazina é excretada no leite materno de mães que amamentam. Devido ao potencial de reações adversas graves em lactentes com a clorpromazina, deve-se decidir entre descontinuar a amamentação ou descontinuar o medicamento, levando em consideração a importância do medicamento para a mãe.

PRECAUÇÕES

Em geral

Dada a probabilidade de alguns pacientes expostos cronicamente a antipsicóticos desenvolverem discinesia tardia, é aconselhável que todos os pacientes nos quais o uso crônico seja contemplado recebam, se possível, informações completas sobre esse risco. A decisão de informar os pacientes e/ou seus responsáveis deve, obviamente, levar em consideração as circunstâncias clínicas e a competência do paciente para compreender as informações fornecidas.

A torazina (clorpromazina) deve ser administrada com cautela a pessoas com doença cardiovascular, hepática ou renal. Há evidências de que pacientes com história de encefalopatia hepática devido à cirrose têm sensibilidade aumentada aos efeitos da torazina no SNC (clorpromazina) (ou seja, cerebração prejudicada e lentificação anormal do EEG).

Devido ao seu efeito depressor do SNC, Thorazine (clorpromazina) deve ser usado com cautela em pacientes com distúrbios respiratórios crônicos, como asma grave, enfisema e infecções respiratórias agudas, particularmente em crianças (1 a 12 anos de idade).

Como a torazina (clorpromazina) pode suprimir o reflexo da tosse, é possível a aspiração de vômito.

A torazina (clorpromazina) prolonga e intensifica a ação de depressores do SNC, como anestésicos, barbitúricos e narcóticos. Quando Thorazine (clorpromazina) é administrado concomitantemente, cerca de 1/4 a 1/2 da dosagem usual desses agentes é necessária. Quando Thorazine (clorpromazina) não está sendo administrado para reduzir a necessidade de depressores do SNC, é melhor interromper tais depressores antes de iniciar o tratamento com Thorazine (clorpromazina). Esses agentes podem ser posteriormente reintegrados em doses baixas e aumentados conforme necessário.

Nota: A torazina (clorpromazina) não intensifica a ação anticonvulsivante dos barbitúricos. Portanto, a dosagem de anticonvulsivantes, incluindo barbitúricos, não deve ser reduzida se Thorazine (clorpromazina) for iniciado. Em vez disso, inicie Thorazine (clorpromazina) em doses baixas e aumente conforme necessário.

Use com cautela em pessoas que serão expostas a calor extremo, inseticidas organofosforados e em pessoas que estejam recebendo atropina ou drogas relacionadas.

Drogas antipsicóticas elevam os níveis de prolactina; a elevação persiste durante a administração crônica. Experimentos em cultura de tecidos indicam que aproximadamente 1/3 dos cânceres de mama humanos são dependentes de prolactina in vitro, um fator de potencial importância se a prescrição desses medicamentos for contemplada em uma paciente com câncer de mama previamente detectado. Embora distúrbios como galactorreia, amenorreia, ginecomastia e impotência tenham sido relatados, o significado clínico dos níveis séricos elevados de prolactina é desconhecido para a maioria dos pacientes. Um aumento de neoplasias mamárias foi encontrado em roedores após administração crônica de drogas antipsicóticas. Nem os estudos clínicos nem epidemiológicos realizados até o momento, entretanto, mostraram associação entre a administração crônica dessas drogas e a tumorigênese mamária; a evidência disponível é considerada muito limitada para ser conclusiva neste momento.

Aberrações cromossômicas em espermatócitos e espermatozóides anormais foram demonstradas em roedores tratados com certos antipsicóticos.

Como com todos os medicamentos que exercem efeito anticolinérgico e/ou causam midríase, a clorpromazina deve ser usada com cautela em pacientes com glaucoma.

A clorpromazina diminui o efeito dos anticoagulantes orais.

As fenotiazinas podem produzir bloqueio alfa-adrenérgico.

A clorpromazina pode diminuir o limiar convulsivo; ajustes de dosagem de anticonvulsivantes podem ser necessários. A potencialização dos efeitos anticonvulsivantes não ocorre. No entanto, foi relatado que a clorpromazina pode interferir no metabolismo de Dilantin® * e, assim, precipitar a toxicidade de Dilantin.

A administração concomitante com propranolol resulta em aumento dos níveis plasmáticos de ambas as drogas.

Os diuréticos tiazídicos podem acentuar a hipotensão ortostática que pode ocorrer com as fenotiazinas.

presença de fenotiazinas pode produzir resultados de teste de fenilcetonúria (PKU) falso-positivos.

Medicamentos que diminuem o limiar convulsivo, incluindo derivados de fenotiazina, não devem ser usados com Amipaque®†. Assim como outros derivados fenotiazínicos, Thorazine (clorpromazina) deve ser descontinuado pelo menos 48 horas antes da mielografia, não deve ser retomado por pelo menos 24 horas após o procedimento e não deve ser usado para o controle de náuseas e vômitos ocorridos antes da mielografia ou após o procedimento. com Amipaque.

Terapia de Longo Prazo: Para diminuir a probabilidade de reações adversas relacionadas ao efeito cumulativo do medicamento, pacientes com histórico de terapia de longo prazo com Thorazine (clorpromazina) e/ou outros antipsicóticos devem ser avaliados periodicamente para decidir se a dose de manutenção pode ser reduzida ou a terapia medicamentosa descontinuada.

Efeito antiemético: ação antiemética de Thorazine (clorpromazina) pode mascarar os sinais e sintomas de superdosagem de outras drogas e pode obscurecer o diagnóstico e tratamento de outras condições como obstrução intestinal, tumor cerebral e síndrome de Reye. (Ver AVISOS .)

Quando Thorazine (clorpromazina) é usado com drogas quimioterápicas do câncer, vômitos como um sinal de toxicidade desses agentes podem ser obscurecidos pelo efeito antiemético de Thorazine (clorpromazina).

Retirada abrupta: Como outras fenotiazinas, Thorazine (clorpromazina) não é conhecida por causar dependência psíquica e não produz tolerância ou dependência. Pode haver, no entanto, após a retirada abrupta da terapia com altas doses, alguns sintomas semelhantes aos da dependência física, como gastrite, náuseas e vômitos, tontura e tremores. Esses sintomas geralmente podem ser evitados ou reduzidos pela redução gradual da dosagem ou pela continuação de agentes antiparkinsonianos concomitantes por várias semanas após a retirada da torazina (clorpromazina).

SOBREDOSAGEM

(Veja também REAÇÕES ADVERSAS .)

SINTOMAS — Principalmente sintomas de depressão do sistema nervoso central ao ponto de sonolência ou coma. Hipotensão e sintomas extrapiramidais.

Outras manifestações possíveis incluem agitação e inquietação, convulsões, febre, reações autonômicas como boca seca e íleo, alterações eletrocardiográficas e arritmias cardíacas.

TRATAMENTO— É importante determinar outros medicamentos tomados pelo paciente, pois a terapia com múltiplas drogas é comum em situações de superdosagem. O tratamento é essencialmente sintomático e de suporte. A lavagem gástrica precoce é útil. Manter o paciente sob observação e manter as vias aéreas desobstruídas, pois o envolvimento do mecanismo extrapiramidal pode produzir disfagia e dificuldade respiratória na superdosagem grave. Não tente induzir vômito, pois pode ocorrer uma reação distônica da cabeça ou pescoço que pode resultar em aspiração de vômito. Os sintomas extrapiramidais podem ser tratados com medicamentos antiparkinsonismo, barbitúricos ou Benadryl. Consulte as informações de prescrição desses produtos. Deve-se ter cuidado para evitar o aumento da depressão respiratória.

Se a administração de um estimulante for desejável, recomenda-se anfetamina, dextroanfetamina ou cafeína com benzoato de sódio. Estimulantes que podem causar convulsões (por exemplo, picrotoxina ou pentilenotetrazol) devem ser evitados.

Se ocorrer hipotensão, as medidas padrão para o manejo do choque circulatório devem ser iniciadas. Se for desejável administrar um vasoconstritor, Levophed e Neo-Sinefrina são os mais adequados. Outros agentes pressores, incluindo epinefrina, não são recomendados porque os derivados fenotiazínicos podem reverter a ação elevatória usual desses agentes e causar uma redução adicional da pressão arterial.

A experiência limitada indica que as fenotiazinas não são dialisáveis.

Nota especial sobre as cápsulas Spansule® — Como grande parte da medicação em cápsulas Spansule é revestida para liberação gradual, a terapia direcionada a reverter os efeitos da droga ingerida e a apoiar o paciente deve ser continuada enquanto persistirem os sintomas de superdosagem. Os catárticos salinos são úteis para acelerar a evacuação de pellets que ainda não liberaram medicação.

CONTRA-INDICAÇÕES

Não use em pacientes com hipersensibilidade conhecida às fenotiazinas.

Não use em estados comatosos ou na presença de grandes quantidades de depressores do sistema nervoso central (álcool, barbitúricos, narcóticos, etc.).

FARMACOLOGIA CLÍNICA

AÇÕES

O mecanismo preciso pelo qual os efeitos terapêuticos da clorpromazina são produzidos não é conhecido. As principais ações farmacológicas são psicotrópicas. Também exerce atividade sedativa e antiemética.

clorpromazina tem ações em todos os níveis do sistema nervoso central – principalmente nos níveis subcorticais – bem como em vários sistemas de órgãos. A clorpromazina tem forte atividade antiadrenérgica e anticolinérgica periférica mais fraca; a ação de bloqueio ganglionar é relativamente leve. Também possui leve atividade anti-histamínica e anti-serotonina.

INFORMAÇÃO DO PACIENTE

Nenhuma informação fornecida. Por favor, consulte o AVISOS e PRECAUÇÕES Seções.